O novo filme de Quentin Tarantino, "Era uma vez em... Hollywood" estreou à menos de uma semana e já nos deixou babando pelo figurino vintage e impecável dos personagens. O longa, que também é o nono e penúltimo filme do diretor, conta a história de um ator em decadência e seu dublê e grande amigo. O filme toma como cenário Hollywood do final da década de 60 e tem como história secundária a "família" Manson e a vida da atriz e modelo norte americana, Sharon Tate.
Tate foi uma it girl e sex symbol da época, amada e idolatrada por todos, ela foi brutalmente assassinada pela seita de Charles Manson, mas seu legado continua intacto. A atriz australiana Margot Robbie foi a escolhida para dar vida a Sharon no longa e não decepcionou em nenhum sentido.
Nós separamos os melhores looks de Robbie sendo Tate para te inspirar e te apaixonar. Vem conferir:
Margot apareceu no segundo dia do Festival de Cannes com um look totalmente inspirado na musa dos anos 60's e deixou todos nostálgicos e morrendo de ansiedade pelas produções que veríamos no longa.
O look principal da personagem foi completamente inspirado no final da década de 60 e não poderia ser mais atual. Gola rolê combinada com nosso combo favorito do momento, saia + bota de cano longo. Amamos!
O conjuntinho monocromático com a cintura super alta e cropped da mesma cor, usado por Sharon durante uma festa, tem um quê de disco e nos deixou babando.
O shorts jeans de cintura alta e a t shirt listrada com pegada vintage dão um toque a mais para o look casual.
O que representa mais o final dos anos 60's do que um vestido florido e rasteirinhas? O look além de ser muito descolado com um ar boho/hippie, é confortável e perfeito para o verão.
Recentemente, Tarantino se juntou com a "Film & TV Favorites" do Spotify e desenvolveu uma playlist com suas músicas favoritas que foram trilhas sonoras de todos os seus filmes. A playlist conta com 60 canções e passeia por clássicos como "Bang Bang", que inicia Kill Bill e "Girl You'll be a Woman Soon" de Pulp Fiction, até canções mais aprofundadas e pessoais dos longas do diretor.
A playlist é uma boa pedida até para aqueles que não são ligados na cena cinematográfica. Vale a pena conferir!