Vestir-se é sempre um ato político. As escolhas de roupas que as mulheres fazem, principalmente no ambiente de trabalho, estão atravessadas por normas, expectativas sociais e desigualdades de gênero. A relação entre moda e carreira é marcada por tensões e contradições que levantam questões importantes: por que a roupa feminina é constantemente alvo de críticas, observações e regras não escritas? E por que tantas vezes temos a sensação de nunca estar “adequadas” para o trabalho?
No PUSH Finanças, — evento em parceria com a B3 — recebemos Thais Farage, consultora de moda, pós-graduada em Estética e Gestão de Moda pela USP e autora do livro “Mulher, Roupa e Trabalho – Como Se Veste a Desigualdade de Gênero” — para discutir como aquilo que vestimos pode ser ferramenta de posicionamento e até abrir caminhos profissionais. No papo, powered by Shoulder, Thais trouxe uma reflexão potente: roupas não são apenas estética, mas também estratégia.
Desde os anos 80 a Shoulder celebra a moda como expressão de seu tempo. Com um olhar diferenciado para o vestir e o caimento perfeito do 34 ao 48, a marca cria e desenvolve 100% da sua coleção com exclusividade. Ao longo do tempo, passou a ser reconhecida por sua roupa boa e hoje é uma das mais desejadas da mulher brasileira. Confira o painel completo:
