Desde o dia 17 de setembro, a internet não parou de falar de Round 6 (Squid Game) - a nova série da Netflix. Logo após a estreia, a produção sul-coreana ganhou proporções incríveis, gerando memes, e MUITOS conteúdos sobre a mesma. A série é uma distopia que envolve suspense e drama, além de contar com algumas críticas sociais importantes para nos fazer refletir.
Round 6 foi tão bem aceita, que a mídia já especula uma segunda temporada e a data de estreia da mesma, mesmo que o diretor e roteirista, Dong-hyuk Hwang, já tenha comentado que não tem planos bem desenvolvidos para uma sequência. Para você que ainda não viu a série, trouxemos 5 motivos do porquê você precisa começar agora e ficar viciada como todo mundo.
_temática
Se você gosta de distopias como Jogos Vorazes, você talvez ame Round 6. A história foca em personagens que têm dívidas altas, e recebem um convite, com um número de telefone, para participarem de um jogo, em que somente uma pessoa sai viva no final com um prêmio bilionário (em wons).
_top 10
A série estreou e já foi para o top 10 da Netflix Brasil, ocupando a primeira posição. Round 6 tem potencial para se tornar a série original mais vista da história da plataforma de streaming, isso se os números de suas primeiras semanas se manterem, de acordo com Ted Sarandos, chefe de programação da Netflix.
_atuação
O elenco é impecável, e entrega uma atuação incrível. Mesmo personagens que não sejam os principais foram muito bem executados, assim, o resultado final fez com que o mundo parasse para assistir à Round 6.
_estética visual
A estética visual da produção é bem colorida e com tons vivos, chegando próximo ao conceito de ser infantil. Isso acontece, porque os jogos que eles disputam tem esta mesma premissa, como: amarelinha, cabo de guerra, estátua, entre outros, porém a diferença fica por conta do fato de que se o jogador perder, ele também perde a vida.
_crítica social
A série não traz esta distopia como uma ponta solta, a questão das pessoas fazerem de tudo para quitarem suas dívidas e tentarem melhorar suas vidas é algo bem recorrente na Coreia do Sul, e no mundo também. O diretor e roteirista quis criticar o atual sistema capitalista que vivemos, em que fazemos de tudo por dinheiro.