Seguindo com nossa série em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, nossa escolhida de hoje do Women's March é a fotógrafa e escritora Sarah Bahbah.
A artista palestina é conhecida por tratar de temas, como a sexualidade e a mente feminina, de forma complexa e simples ao mesmo tempo, criando uma identificação imediata do telespectador com suas obras. As mulheres contemporâneas e suas facetas são a inspiração principal de seu trabalho.
Para conhecer mais sobre a Sarah e seu trabalho e, de quebra, desejar ter todas suas obras penduradas na parede do quarto, vem com a gente:
Sarah BahBah é uma fotógrafa palestina criada na Austrália. Apesar de só ter 27 anos e uma carreira relativamente curta, Sarah revolucionou o mundo da fotografia e criou uma estética completamente única. O estilo colorido e saturado de suas fotos, combinados com as legendas dramáticas e romantizadas escritas pela artista, resultam em obras extremamente desejáveis e poéticas.
Para conhecer mais sobre a fotografa e ver todas suas obras na integra, acesse o site: https://www.sarahbahbah.com/
No inicio de 2016, Sarah lançou sua própria agência, nomeada Possy Agency. A frente do negócio como fundadora e diretora criativa, hoje é com a Possy que Sarah atende os mais diversos clientes, como Gucci, Condé Nast, Topshop e outros grandes nomes que se renderam a estética da artista e fizeram trabalhos impecáveis em parceria. O trabalho de Sarah é extremamente único e característico, a artista sempre leva seus temas feministas e sua visão para todos seus trabalhos. Junto com a agência, Sarah já trabalhou também com grandes nomes de celebridades internacionais, como Noah Centineo, Dylan Sprouse, Kaitlyn Dever, entre outros.
Sarah aborda em suas fotos temas como a intimidade e a sexualidade da mulher millennial. O amor próprio e a instabilidade das emoções das gerações contemporâneas são tratadas de forma descomplicada e simples, criando uma identificação certeira em todas aquelas que se deparam com as obras. A proposta de Sarah com seus trabalhos é a quebra do tabu que envolve a sexualidade feminina, celebrando liberdade e apoiando o ato de explorar nosso próprio corpo e se auto conhecer.
O trabalho de Sarah é apresentado em formas de "Art Series", cada série leva um nome diferente, com cenários, roteiros, modelos e moods diferentes. Além de cuidar de toda a direção de arte e fazer as fotos das séries, Sarah escreve todo o texto e diz que as legendas são partes indispensáveis de suas produções. A fotografa descreve o "Art Series" como pequenos filmes, todos únicos e completamente distintos um dos outros, mas sempre com a visão peculiar e apaixonante da artista.