A gente já disse isso, mas nunca é demais repetir: a gestação é uma montanha-russa. E como se não bastasse as mudanças físicas e emocionais durante as 40 (para mais ou para menos) semanas, quando o bebê nasce, novos desafios começam, como a amamentação. Felizmente, a gente não precisa encarar essa sozinha; eu e a Clau temos o apoio da Talu Concept, que, além de ter nos auxiliado durante todo o processo de enxoval, também ajuda com os melhores acessórios.
Mas antes, vamos falar sobre o Agosto Dourado?
Agosto Dourado é o mês dedicado à conscientização sobre a importância da amamentação, um ato que, além de alimentar, fortalece o vínculo entre mãe e filho e contribui significativamente para a saúde de ambos. O termo "dourado" faz alusão ao padrão ouro que é o leite materno, sendo considerado o alimento ideal para os bebês nos primeiros meses de vida. A campanha foi criada para destacar os benefícios da amamentação e incentivar políticas públicas que promovam esse ato natural e essencial.
É sempre importante lembrar também que não amamentar, por quaisquer motivos, não te torna "menos mãe" e existem bancos de leite, fórmulas e outras alternativas para garantir que o seu bebê se desenvolva e cresça de forma saudável.
No entanto, é válido reforçar que a amamentação exclusiva até os seis meses de idade é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde do Brasil. O leite materno é um alimento completo, contendo todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento saudável do bebê, além de anticorpos que protegem contra diversas doenças. Segundo a OMS, se todos os bebês fossem amamentados exclusivamente até os seis meses, cerca de 1,5 milhão de vidas infantis seriam salvas a cada ano.
No Brasil, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019 mostrou que 45,7% das crianças menores de seis meses eram amamentadas exclusivamente, um aumento em relação aos 37% registrados em 2006. Embora esse progresso seja significativo, ainda há desafios para alcançar a meta de 50% estabelecida pela OMS para 2025. Barreiras culturais, falta de apoio no ambiente de trabalho e desinformação são alguns dos obstáculos que precisam ser superados.
Por isso, o Agosto Dourado também tem como objetivo sensibilizar a sociedade e os profissionais de saúde sobre a necessidade de apoio às mães que amamentam. Isso inclui o estabelecimento de ambientes acolhedores para a amamentação em espaços públicos, a implementação de políticas que garantam licença-maternidade e paternidade adequadas, e a promoção de campanhas educativas contínuas. Todos esses esforços são cruciais para garantir que mais crianças e mães possam se beneficiar dos efeitos positivos da amamentação.
STL: Quais são os principais benefícios da amamentação tanto para o bebê quanto para a mãe?
HBA: Os principais benefícios para o bebê são:
- Nutrição Completa: O leite materno contém todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento do bebê nos primeiros seis meses de vida.
- Fortalecimento do Sistema Imunológico: O leite materno é rico em anticorpos que ajudam a proteger o bebê contra infecções e doenças.
- Desenvolvimento Cognitivo: Estudos sugerem que bebês amamentados têm melhor desenvolvimento cognitivo e maior QI.
- Vinculação Afetiva: A amamentação fortalece o vínculo emocional entre mãe e bebê.
- Redução de Riscos de Doenças Crônicas: Bebês amamentados têm menor risco de desenvolver doenças como obesidade, diabetes tipo 1 e 2, e algumas formas de câncer infantil.
- Melhor Digestão: O leite materno é mais fácil de digerir do que fórmulas artificiais, reduzindo problemas como cólicas e prisão de ventre.
Já para a mãe, os benefícios são:
- Recuperação Pós-Parto: A amamentação ajuda o útero a voltar ao seu tamanho normal mais rapidamente e reduz o risco de hemorragia pós-parto.
- Perda de Peso: Amamentar queima calorias, ajudando a mãe a perder o peso ganho durante a gravidez.
- Redução de Riscos de Doenças: A amamentação está associada a uma menor incidência de câncer de mama, câncer de ovário e osteoporose.
- Vinculação Afetiva: A amamentação promove a liberação de hormônios como a oxitocina, que fortalece o vínculo emocional com o bebê e pode reduzir o risco de depressão pós-parto.
- Economia: O leite materno é gratuito, evitando os custos com fórmulas infantis e acessórios relacionados.
- Praticidade e Conforto: O leite materno está sempre disponível, na temperatura ideal e livre de contaminações.
STL: Muitas mães enfrentam dificuldades para amamentar. Quais são os desafios mais comuns e como eles podem ser superados?
HBD: Existem algumas dificuldades comuns que as mães encontram, e eu explico quais são e como superá-las a seguir.
Dor e Desconforto nos Mamilos:
- Causas: Pega incorreta, mamilos rachados ou sensíveis.
- Soluções: Aprender e praticar a pega correta, ter conhecimento sobre os cuidados com as mamas e procurar ajuda de um consultor de lactação.
Baixa Produção de Leite:
- Causas: Amamentação infrequente, estresse, problemas de saúde materna.
- Soluções: Amamentar com mais frequência, garantir uma alimentação equilibrada, usar técnicas de relaxamento e consultar um especialista em lactação.
Ingurgitamento Mamário:
- Causas: Produção excessiva de leite, amamentação ineficaz.
- Soluções: Amamentar regularmente, compreender quais são os sinais de uma mama após a mamada efetiva, ter conhecimento sobre a pega efetiva e diferentes posições para amamentar.
Mastite:
- Causas: Infecção mamária.
- Soluções: Continuar amamentando para manter o fluxo de leite, contratar uma consultora de amamentação que tenha conhecimento atualizado sobre o novo protocolo 36 de condutas para mastite.
Confusão de Bicos:
- Causas: Introdução precoce de mamadeiras ou chupetas.
- Soluções: Evitar o uso de bicos artificiais, usar técnicas de relactação se necessário ou administrar o leite para o bebê através da colher dosadora ou copinho, caso seja necessário.
Falta de Apoio e Informação:
- Causas: Falta de conhecimento, mitos sobre a amamentação.
- Soluções: Participar de grupos de apoio à amamentação, consultar consultores de lactação, buscar informações de fontes confiáveis e educar a família e amigos sobre a importância do apoio.
Retorno ao Trabalho:
- Causas: Dificuldade em manter a amamentação exclusiva.
- Soluções: Planejar a extração e armazenamento de leite, estabelecer uma rotina de amamentação/extração, utilizar bombas de qualidade e negociar com o empregador horários flexíveis para amamentação.
Pega Incorreta:
- Causas: Bebê não consegue abocanhar adequadamente o mamilo.
- Soluções: Receber orientação sobre técnicas de pega correta, tentar diferentes posições de amamentação e ajustar a posição do bebê.
STL: Como amigos e familiares podem apoiar uma mãe que está amamentando?
HBA: Amigos e familiares podem desempenhar um papel fundamental no apoio a uma mãe que está amamentando, tanto emocionalmente quanto na prática. Em termos de apoio emocional, é importante oferecer palavras de incentivo e reconhecimento dos esforços da mãe, reafirmando a importância e os benefícios da amamentação tanto para ela quanto para o bebê. Além disso, estar disponível para ouvir suas preocupações e dificuldades sem julgamento e com empatia é essencial para ajudá-la a lidar com os desafios que pode enfrentar durante esse período.
No aspecto prático, amigos e familiares podem ajudar nas tarefas domésticas, como cozinhar, limpar e cuidar de outros filhos, permitindo que a mãe tenha mais tempo para descansar e se concentrar na amamentação. Também é valioso oferecer-se para cuidar do bebê em momentos que a mãe precisa descansar ou tomar um banho, ajudando também com responsabilidades como trocar fraldas e acalmar o bebê.
A educação e a informação são outro ponto importante de apoio. Buscar informações confiáveis sobre amamentação para fornecer suporte informado é fundamental, além de participar de grupos de apoio à amamentação ou consultas com profissionais de saúde junto com a mãe. Ajudar a desmistificar crenças incorretas sobre a amamentação e incentivar a mãe a seguir orientações baseadas em evidências médicas são formas de fortalecer sua confiança e conhecimento.
Criar um ambiente de apoio também é essencial. Para isso, é importante ajudar a criar um ambiente tranquilo e confortável para a mãe amamentar, reduzindo o estresse e as interrupções durante as sessões de amamentação. Respeitar as decisões da mãe em relação à amamentação e oferecer apoio incondicional, além de ser paciente com as mudanças na rotina e nas necessidades da mãe e do bebê, são atitudes que contribuem significativamente.
Por fim, incentivar o autocuidado da mãe é crucial para sua saúde e bem-estar. Promover o descanso e uma alimentação adequada, incentivando a mãe a descansar sempre que possível e a manter uma dieta saudável e equilibrada, é uma maneira importante de apoiar. Além disso, é importante encorajar a mãe a procurar ajuda profissional quando necessário, como consultores de lactação ou pediatras, e acompanhá-la em consultas e sessões de apoio à amamentação, garantindo que ela tenha o suporte necessário em todos os momentos.
STL: Quais são alguns mitos comuns sobre a amamentação que você gostaria de desmistificar?
HBA: Há diversos mitos comuns sobre a amamentação que precisam ser desmistificados. Um deles é a crença de que "amamentar dói". Muitas pessoas acreditam que a amamentação sempre causa dor, mas a realidade é que, embora algumas mulheres possam sentir desconforto no início, a amamentação não deve ser dolorosa. Se a dor persistir, isso geralmente indica problemas como pega incorreta ou infecção, que podem ser resolvidos com ajuda profissional.
Outro mito é que "algumas mulheres não produzem leite suficiente". É comum ouvir que muitas mulheres não conseguem produzir leite suficiente para seus bebês, mas a verdade é que a maioria das mulheres é capaz de produzir a quantidade necessária. Produção inadequada de leite geralmente está relacionada à amamentação infrequente ou problemas de pega, ambos fatores que podem ser corrigidos.
Há também a crença de que "fórmula é tão boa quanto o leite materno". Apesar de algumas pessoas acreditarem que a fórmula infantil é equivalente ao leite materno, o leite materno contém anticorpos e nutrientes únicos que não podem ser replicados na fórmula. Ele oferece benefícios imunológicos e de desenvolvimento que a fórmula não pode proporcionar.
Um mito recorrente é que "você deve parar de amamentar se estiver doente". Muitas mães acham que precisam interromper a amamentação quando ficam doentes, mas na maioria dos casos, elas podem e devem continuar amamentando, já que o leite materno fornece anticorpos que ajudam a proteger o bebê contra a doença.
Outra falsa ideia é que "bebês amamentados precisam de água extra". Algumas pessoas acreditam que, especialmente em climas quentes, bebês amamentados necessitam de água além do leite materno. No entanto, o leite materno é composto de 88% de água, fornecendo toda a hidratação necessária para o bebê, mesmo em climas quentes.
Por fim, há o mito de que "amamentar estraga os seios". Muitas pessoas pensam que amamentar causa flacidez ou danos aos seios, mas as mudanças nos seios estão mais relacionadas à gravidez e fatores genéticos do que à amamentação. Além disso, a ideia de que "após um ano, o leite materno não tem mais valor nutricional" é incorreta, pois o leite materno continua sendo uma fonte importante de nutrição e anticorpos, mesmo após o primeiro ano de vida. Esses são apenas alguns exemplos de mitos que podem ser desmistificados com informações corretas e baseadas em evidências.
STL: Qual é a importância do suporte profissional, como consultores de lactação, para mães que amamentam?
HBA: O suporte profissional, como o oferecido por consultores de lactação, é essencial para mães que amamentam, pois proporciona orientação técnica e prática fundamental. Esses profissionais ajudam as mães e os bebês a encontrar a posição correta para uma amamentação eficaz, prevenindo dor e lesões nos mamilos. Além disso, eles oferecem soluções para problemas comuns como ingurgitamento, mastite, ductos bloqueados e baixa produção de leite, além de auxiliar em casos onde os bebês não estão ganhando peso suficiente.
A educação e a informação fornecidas por consultores de lactação são outro aspecto crucial desse suporte. Eles disponibilizam informações atualizadas e baseadas em evidências sobre amamentação, além de desmistificar crenças incorretas e mitos que cercam o tema. Isso permite que as mães façam escolhas informadas e seguras durante o período de amamentação.
O suporte emocional também é uma parte vital do trabalho desses profissionais. O apoio de um consultor de lactação pode aumentar a confiança da mãe em sua capacidade de amamentar, oferecendo encorajamento e reafirmação. Ter um profissional experiente ao lado pode reduzir significativamente a ansiedade e o estresse relacionados à amamentação, proporcionando uma experiência mais tranquila para a mãe.
Os consultores de lactação oferecem ainda um apoio individualizado, desenvolvendo planos personalizados que atendem às necessidades específicas de cada mãe e bebê. Eles monitoram o progresso da amamentação e ajustam as estratégias conforme necessário para garantir o sucesso contínuo. Esse acompanhamento contínuo é essencial para o bem-estar da mãe e do bebê.
Além disso, a prevenção e o tratamento de complicações são áreas em que os consultores de lactação desempenham um papel crucial. Eles são capazes de identificar e tratar problemas de amamentação precocemente, prevenindo complicações mais graves e prolongadas. Quando necessário, esses profissionais também podem orientar as mães para outros especialistas de saúde, garantindo uma abordagem completa e integrada ao cuidado.
Por fim, consultores de lactação promovem a amamentação exclusiva e prolongada, educando as mães sobre os benefícios dessa prática nos primeiros seis meses e incentivando a amamentação conforme as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS). Eles também ajudam as mães a planejar a continuidade da amamentação ao retornarem ao trabalho, oferecendo orientações sobre técnicas de extração e armazenamento de leite. Além disso, esses profissionais têm o conhecimento necessário para apoiar mães em situações especiais, como aquelas com condições médicas específicas, bebês prematuros, ou mães adotivas que desejam amamentar ou relactar após uma pausa.
STL: Existem alimentos ou hábitos que podem ajudar a melhorar a produção de leite materno?
HBA: Existem diversos alimentos e hábitos que podem ajudar a melhorar a produção de leite materno, proporcionando um suporte essencial para as mães que amamentam. Em termos de alimentação, alguns alimentos são particularmente benéficos. A aveia, por exemplo, é rica em ferro e pode ajudar a aumentar a produção de leite. As sementes de feno-grego também são conhecidas por suas propriedades galactagogas, ou seja, a capacidade de estimular a produção de leite. Além disso, as sementes de linhaça, ricas em ácidos graxos ômega-3, são importantes para a produção de leite. Outros alimentos, como espinafre e folhas verdes, são ricos em ferro e cálcio, essenciais para a saúde da mãe e do bebê. Cenouras e beterrabas, ricas em betacaroteno, também desempenham um papel importante na lactação, assim como nozes e amêndoas, que são fontes de proteínas e ácidos graxos essenciais.
Além da alimentação, certos hábitos podem ser fundamentais para melhorar a produção de leite materno. A amamentação frequente é um dos fatores mais importantes, pois quanto mais a mãe amamenta, mais leite seu corpo produz. O descanso suficiente é outro aspecto crucial, já que o cansaço pode afetar negativamente a produção de leite. Reduzir o estresse também é vital, e práticas de relaxamento como yoga e meditação podem ser muito benéficas nesse sentido.
Uma boa nutrição, com uma dieta equilibrada, é fundamental para manter a produção de leite em níveis adequados. Além disso, cuidados com as mamas são importantes; saber como elas devem estar minutos antes de oferecer ao bebê pode facilitar uma pega adequada, evitando dor durante a amamentação e garantindo um esvaziamento eficaz das mamas. Por fim, é importante evitar certos alimentos e bebidas que podem afetar a produção de leite, como cafeína e álcool. É aconselhável consultar um consultor de lactação para esclarecer dúvidas sobre quantidades e intervalos, especialmente se houver ingestão dessas substâncias, para garantir que a amamentação ocorra de maneira saudável e eficaz.
STL: Quais são as recomendações para mães que precisam voltar ao trabalho, mas querem continuar amamentando?
STL: Como as campanhas de conscientização, como o “Agosto Dourado”, impactam a percepção pública sobre a amamentação?
HBA: As campanhas de conscientização, como o “Agosto Dourado”, desempenham um papel crucial na mudança da percepção pública sobre a amamentação, impactando a sociedade de várias maneiras. Primeiramente, essas campanhas aumentam a visibilidade e promovem a educação sobre o tema, fornecendo informações baseadas em evidências sobre os benefícios da amamentação para a saúde do bebê e da mãe. Elas também educam sobre técnicas de amamentação, a superação de dificuldades comuns e a importância do apoio à mãe lactante. Além disso, essas iniciativas ajudam a desmistificar preconceitos, quebrando mitos e promovendo uma compreensão mais clara e científica da amamentação. Ao fazer isso, as campanhas encorajam a normalização da amamentação em público, reduzindo o estigma associado.
No âmbito do apoio e empoderamento, as campanhas como o “Agosto Dourado” oferecem suporte emocional e prático para as mães, incentivando-as a confiar em sua capacidade de amamentar. Essas campanhas promovem a criação de redes de apoio e grupos de mães que amamentam, facilitando a troca de experiências e o suporte mútuo. Além disso, elas incentivam iniciativas governamentais e institucionais, como políticas públicas favoráveis à amamentação, que incluem licenças maternidade mais longas e a criação de locais adequados para amamentação em espaços públicos e locais de trabalho. Essas campanhas também estimulam instituições de saúde a adotarem práticas amigas da amamentação, como a Iniciativa Hospital Amigo da Criança.
Os benefícios para a saúde pública são outro impacto significativo das campanhas de conscientização. Elas destacam como o leite materno pode prevenir doenças infantis e promover a saúde a longo prazo, ajudando a reduzir problemas de saúde e a mortalidade infantil. Ao promover a amamentação, essas campanhas contribuem para a redução das morbidades e mortalidades infantis. Além disso, ao diminuir a incidência de doenças em crianças amamentadas, as campanhas ajudam a reduzir os custos com saúde pública e a necessidade de fórmulas infantis, o que também diminui os impactos ambientais associados à sua produção e descarte.
Finalmente, as campanhas de conscientização influenciam a sensibilização social e cultural. Elas promovem uma mudança de atitudes, aumentando a aceitação e o apoio social à amamentação, tanto em espaços públicos quanto privados. Ao fazer isso, incentivam pais, familiares e a comunidade a apoiar e facilitar o processo de amamentação. Além disso, essas campanhas educam as novas gerações sobre a importância da amamentação, criando uma cultura contínua de apoio e prática que se perpetua ao longo do tempo.
Logo nós voltamos contando mais sobre as nossas experiências e expectativas. Não deixe de acompanhar e mande para alguém que precisa ler esta série de pautas sobre maternidade e, em especial, os conteúdos sobre amamentação.