Oie! Eu sou a May, do time de design do STL, e hoje vim compartilhar um pouco da minha história com a transição capilar, que começou há dez anos. Todo o processo durou quatro anos, e foi repleto de desafios, testes e descobertas. Não posso dizer que foi um momento fácil, afinal, assim como várias pessoas, eu não conhecia o meu cabelo e ainda precisava aprender a lidar com as diferentes texturas que ele tinha.
Com o passar do tempo, entendi que as fases da transição capilar vão mudando e que eu estava chegando no momento de poder viver com o meu cabelo natural, me expressando com toda a minha força e potência. Foi aí que mergulhei no processo e procurei formas de lidar com a transição capilar, aprendendo truques de cuidados e como disfarçar a diferença nas texturas.
Hoje eu posso falar que tudo valeu a pena e divido dicas com quem também está vivendo a transição. A convite da Salon Line, vim compartilhar tudo o que aprendi e pode tornar a sua transição mais fácil. São dicas simples, mas que irão te deixar mais confiante e confortável com o processo. Vem ver:
muitos acessórios e penteados
Durante a minha transição, os penteados foram os meus maiores aliados. Pelo fato dos fios estarem com as pontas lisas e a raiz crespa, era muito difícil deixar o cabelo solto, então eu apostei nas bandanas, lenços, turbantes e semi presos para ter o visual arrumado.
Na época, eu não fazia trança, mas hoje em dia é outra dica que eu recomendo muito. Além de poder mudar o modelo, as box braids permitem que o cabelo esteja sempre de um jeito que eu curto.
Leia mais: Mitos e verdades que ninguém te conta sobre as box braids
diferentes técnicas de finalização
Além dos penteados, a finalização também fazia toda a diferença. Eu buscava formas de cachear a ponta lisa, para que ela estivesse o mais próximo possível da textura da raiz, então as minhas técnicas preferidas eram a dedoliss e a fitagem. A primeira, consiste em enrolar fios nos dedos, criando cacho por cacho. Já na fitagem, eu separava mechas pequenas e passava creme de pentear ou gelatina em cada uma delas, potencializando a definição.
capricho na hidratação
Foi durante a transição capilar que eu descobri que o cabelo crespo é naturalmente mais seco. Isso, somado às pontas repletas de procedimentos químicos, fazia com que os meus fios precisassem muito de hidratação. Assim, eu buscava hidratar o cabelo pelo menos duas vezes por semana, usando máscaras ricas em óleos e nutrientes, para garantir força aos meus fios.
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umectação potente
Outro cuidado que eu conheci e uso até hoje é a umectação. Como os meus fios precisam de reposição de óleos, na noite anterior à lavagem eu passo o Óleo S.O.S Cachos por todo o cabelo, envelopando mecha por mecha, e deixo o produto agir até a manhã seguinte. Desde a época da transição até hoje, esse procedimento ajuda a deixar meu cabelo mais hidratado, saudável e, consequentemente, mais forte.
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atenção na escolha do finalizador
No fim dos quatro anos da transição capilar eu decidi fazer o big chop, que é cortar tudo o que restou de química dos fios. No início foi difícil lidar com o comprimento curto, mas logo me acostumei.
À medida que meu cabelo crescia percebi quantas possibilidades eu tinha, então testei diferentes produtos finalizadores até encontrar aquele que mais se adequava e realçava a beleza natural dos meus fios. Assim, descobri que o Creme de Pentear Óleo de Coco da Salon Line era ideal para mim. Ele deixa meu cabelo volumoso e leve, valorizando a força que o meu crespo possui.
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Hoje, dez anos depois, eu entendo ainda mais a importância de cuidar dos fios durante a transição capilar, tendo produtos que realizam um cuidado profundo com o cabelo crespo e foram criados pensando na necessidade desse tipo de fio. Por isso acreditei tanto na Salon Line durante o processo, já que a marca possui uma linha extensa de cuidados e finalizadores que nos permite soltar a criatividade e abraçar nossa essência. Durante a transição me apaixonei por ela e uso até hoje, sempre testando novos produtos e fórmulas.
Agora me conta, há quanto tempo você está em transição? Como tem sido o processo para você? Eu vou amar saber e dividir histórias.
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