O melasma é uma condição comum da pele, caracterizada pelo surgimento de manchas escuras e irregulares, principalmente no rosto. Nesta pauta, exploraremos o que é o melasma, suas causas e os melhores produtos disponíveis para quem enfrenta esse desafio dermatológico. Em resumo o melasma é uma hiperpigmentação da pele, resultante do aumento da produção de melanina.
Apesar de indolor, as manchas de melasma são uma queixa frequente nos consultórios dermatológicos já que o profissional é o responsável por te indicar o melhor tratamento para o seu quadro. Hoje em dia, existem vários produtos com ação anti-manchas que ajudam a reduzir os sinais, por isso, hoje selecionamos alguns que irão te ajudar a tratar o seu melasma. Já anota as dicas!
Melasma: Lugares do corpo mais comuns
As manchas geralmente aparecem em áreas expostas ao sol, como o rosto, testa, bochechas e acima do lábio superior.
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Rosto: Esta é a área mais comum para o melasma. As manchas escuras podem aparecer na testa, bochechas, nariz, queixo e acima dos lábios.
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Testa: A testa é uma área comum para o melasma devido à exposição solar direta.
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Maçãs do rosto: Estas áreas são frequentemente afetadas devido à exposição solar regular.
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Nariz: O nariz é outra área onde o melasma pode se desenvolver, especialmente na parte central.
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Queixo: Assim como a testa e as maçãs do rosto, o queixo pode ser afetado devido à exposição ao sol.
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Lábio superior: Esta área é particularmente sensível à pigmentação, e o melasma pode se desenvolver acima do lábio superior, especialmente em mulheres grávidas (melasma gravídico).
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Pescoço e colo: Embora menos comuns do que no rosto, o melasma também pode ocorrer nessas áreas, especialmente em pessoas que passam muito tempo ao sol sem proteção.
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Antebraços e mãos: Em alguns casos, o melasma pode se desenvolver nos antebraços e nas mãos, especialmente em pessoas que não usam protetor solar regularmente nessas áreas
Fatores que influenciam o Melasma
O melasma é influenciado por vários fatores, incluindo predisposição genética, exposição ao sol e alterações hormonais, como gravidez ou o uso de contraceptivos orais. A proteção solar adequada, juntamente com o tratamento médico adequado, é fundamental para gerenciar o melasma e prevenir sua recorrência.
Portanto, é uma condição de pele multifatorial, o que significa que vários fatores podem influenciar seu surgimento:
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Exposição ao sol: A exposição aos raios ultravioleta (UV) do sol é um dos principais desencadeadores do melasma. A radiação UV estimula a produção de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele, e pode agravar manchas escuras existentes.
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Hormônios: Alterações hormonais desempenham um papel significativo no melasma. Mulheres são mais propensas a desenvolver melasma do que homens, e as mudanças hormonais associadas à gravidez, uso de contraceptivos orais ou terapia de reposição hormonal podem desencadear ou piorar o melasma. Este tipo de melasma é conhecido como "melasma gravídico" ou "máscara da gravidez".
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Fatores genéticos: A predisposição genética desempenha um papel importante na susceptibilidade ao melasma. Pessoas com histórico familiar de melasma têm maior probabilidade de desenvolvê-lo.
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Raça e etnia: Melasma é mais comum em indivíduos de pele mais escura, especialmente em pessoas com origens étnicas asiáticas, hispânicas, do Oriente Médio e africana. Isso sugere que há uma predisposição genética e talvez variações na resposta da pele à exposição solar e hormonal.
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Cosméticos e produtos de cuidados com a pele: O uso de certos produtos de cuidados com a pele, cosméticos ou tratamentos dermatológicos inadequados pode irritar a pele e desencadear ou piorar o melasma. Isso inclui produtos que contenham ingredientes fotossensibilizantes ou que causem inflamação na pele.
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Medicamentos: Alguns medicamentos, como certos anticoncepcionais orais, terapias de reposição hormonal, e até mesmo alguns medicamentos fotossensibilizantes, podem aumentar o risco de melasma em algumas pessoas.
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Estresse: Embora o estresse por si só não cause melasma, ele pode agravar os sintomas em pessoas que já têm a condição.
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Idade: O melasma pode se desenvolver em qualquer idade, mas é mais comum em adultos jovens, especialmente mulheres em idade fértil.
Como é feito o diagnóstico de melasma
O diagnóstico do melasma geralmente é feito por um dermatologista com base em uma avaliação clínica da aparência da pele e do histórico médico do paciente. Aqui estão os passos comuns envolvidos no diagnóstico do melasma:
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Exame visual da pele: O dermatologista examinará a pele do paciente, procurando por manchas escuras ou áreas de hiperpigmentação típicas do melasma. O melasma geralmente se apresenta como manchas irregulares de cor marrom-escuro a acastanhado, que podem variar em tamanho e forma.
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Histórico médico e avaliação de fatores de risco: O médico fará perguntas sobre o histórico médico do paciente, incluindo qualquer exposição solar significativa, uso de contraceptivos orais ou terapia hormonal, histórico familiar de melasma e qualquer outra condição médica relevante.
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Exclusão de outras condições: O dermatologista pode realizar testes adicionais ou avaliações para excluir outras condições de pele que possam se assemelhar ao melasma, como hiperpigmentação pós-inflamatória, dermatite de contato, lentigo solar ou outras formas de melasma menos comuns.
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A luz de Wood: Em alguns casos, o médico pode usar uma luz de Wood durante o exame físico. Esta luz especial pode ajudar a destacar áreas de pigmentação anormal na pele, auxiliando no diagnóstico do melasma.
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Fotografia dermatológica: Em alguns consultórios dermatológicos, são feitas fotografias da pele para documentar o padrão e a gravidade do melasma ao longo do tempo, o que pode ser útil para monitorar a eficácia do tratamento.
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Teste de Wood: Às vezes, um teste de Wood pode ser realizado para ajudar a diferenciar entre o melasma epidérmico (mais superficial na pele) e o melasma dérmico (mais profundo na pele). Isso pode influenciar as opções de tratamento.
É importante procurar um dermatologista para obter um diagnóstico preciso de melasma e desenvolver um plano de tratamento adequado. O tratamento do melasma pode variar dependendo da gravidade, tipo e causa subjacente da condição.
Quanto tempo para se tratar melasma
O tempo necessário para tratar o melasma pode variar significativamente de pessoa para pessoa, dependendo de vários fatores, como a gravidade do melasma, sua causa subjacente, a resposta individual ao tratamento e a consistência na aplicação das terapias recomendadas. Aqui estão alguns pontos a considerar sobre o tempo de tratamento do melasma:
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Gravidade do melasma: Melasmas leves podem responder mais rapidamente ao tratamento, enquanto casos mais graves podem exigir um período mais longo para alcançar resultados satisfatórios.
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Causa subjacente: Se o melasma for desencadeado por fatores hormonais, como gravidez ou uso de contraceptivos orais, pode ser necessário aguardar até que os níveis hormonais se estabilizem antes que o tratamento seja completamente eficaz.
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Tratamentos utilizados: O tratamento do melasma geralmente envolve uma abordagem multifacetada, que pode incluir o uso de agentes despigmentantes tópicos, procedimentos dermatológicos como peelings químicos ou laser, além de medidas de proteção solar rigorosas. O tempo necessário para ver resultados pode variar com base nos tratamentos selecionados e sua eficácia individual.
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Consistência no tratamento: A consistência é fundamental no tratamento do melasma. A aplicação regular de agentes despigmentantes e a proteção solar diária são essenciais para obter resultados significativos. A interrupção do tratamento ou a exposição solar inadequada podem levar a uma recorrência do melasma.
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Reações individuais: A resposta de cada pessoa ao tratamento pode variar. Alguns pacientes podem ver uma melhora significativa em algumas semanas, enquanto outros podem levar meses para notar uma diferença perceptível.
Em geral, o tratamento do melasma é um processo contínuo e muitas vezes requer paciência e persistência. É importante trabalhar em conjunto com um dermatologista para desenvolver um plano de tratamento personalizado e ajustar conforme necessário com base na resposta da pele ao longo do tempo. Em alguns casos, o melasma pode não desaparecer completamente, mas o objetivo do tratamento é geralmente reduzir a aparência das manchas e prevenir sua recorrência.
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Dói tratar melasma?
O tratamento do melasma geralmente não é doloroso, mas pode causar algum desconforto dependendo do tipo de tratamento utilizado e da sensibilidade individual da pele. Aqui estão alguns exemplos de tratamentos comuns para o melasma e suas considerações em relação ao desconforto:
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Agentes despigmentantes tópicos: O uso de cremes despigmentantes contendo ingredientes como hidroquinona, ácido azelaico, ácido kójico ou retinoides geralmente não causa dor. No entanto, algumas pessoas podem experimentar irritação, ressecamento ou descamação da pele como efeitos colaterais, o que pode causar algum desconforto temporário.
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Procedimentos dermatológicos: Alguns procedimentos dermatológicos usados para tratar o melasma, como peelings químicos ou tratamentos a laser, podem causar sensações de calor, picadas ou formigamento durante o procedimento. No entanto, esses desconfortos costumam ser toleráveis e temporários. É comum que a pele fique vermelha e sensível após esses procedimentos, mas isso geralmente melhora dentro de alguns dias.
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Microagulhamento: O microagulhamento é outro procedimento utilizado para tratar o melasma, que envolve o uso de pequenas agulhas para criar microperfurações na pele. Embora possa haver alguma sensibilidade durante o procedimento, muitos pacientes relatam desconforto mínimo.
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Medicamentos orais: Em alguns casos, podem ser prescritos medicamentos orais, como tranexâmico, para o tratamento do melasma. Esses medicamentos geralmente não causam dor, mas é importante seguir as orientações do médico em relação ao uso e monitorar os efeitos colaterais potenciais.
Em resumo, o tratamento do melasma pode envolver alguns procedimentos ou produtos que podem causar algum desconforto temporário, como irritação, sensação de calor ou formigamento. No entanto, na maioria dos casos, qualquer desconforto é suportável e geralmente é transitório. Se você estiver preocupado com o desconforto associado ao tratamento do melasma, é importante discutir suas preocupações com seu dermatologista para que eles possam ajustar o plano de tratamento conforme necessário para minimizar qualquer desconforto.
Dicas para não ter melasma
Prevenir o melasma envolve principalmente evitar os fatores de risco conhecidos, como exposição solar excessiva e alterações hormonais. Aqui estão algumas dicas para ajudar a reduzir o risco de desenvolver melasma:
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Use protetor solar diariamente: A proteção solar é fundamental na prevenção do melasma. Use um protetor solar de amplo espectro com um FPS de pelo menos 30, e aplique-o generosamente todas as manhãs, mesmo em dias nublados. Reaplique a cada duas horas ou após nadar ou transpirar.
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Evite a exposição solar direta: Limite sua exposição ao sol, especialmente durante as horas de pico de radiação UV entre as 10h e as 16h. Use roupas de proteção, como chapéus de abas largas, óculos de sol e roupas de manga longa, sempre que possível.
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Use óculos de sol: Óculos de sol que oferecem proteção contra raios UVA e UVB podem ajudar a proteger a pele ao redor dos olhos, uma área comum para o melasma.
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Evite lâmpadas de luz fluorescente: Alguns estudos sugerem que a exposição à luz visível e à luz azul emitida por lâmpadas fluorescentes pode desencadear ou piorar o melasma em pessoas predispostas. Tente minimizar a exposição a esse tipo de luz.
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Gerencie as alterações hormonais: Se você está grávida ou planeja engravidar, discuta com seu médico sobre maneiras de gerenciar as alterações hormonais que podem desencadear o melasma. Isso pode incluir o uso de protetor solar e evitar procedimentos cosméticos que possam piorar o melasma durante a gravidez.
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Evite produtos irritantes para a pele: Certos produtos de cuidados com a pele, como esfoliantes abrasivos ou produtos que contêm fragrâncias ou ingredientes potencialmente irritantes, podem piorar o melasma. Opte por produtos suaves e não irritantes.
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Consulte um dermatologista: Se você tem história familiar de melasma ou está preocupado com o risco de desenvolvê-lo, consulte um dermatologista para avaliação e aconselhamento personalizado sobre prevenção e cuidados com a pele.
Embora essas medidas possam ajudar a reduzir o risco de desenvolver melasma, é importante lembrar que algumas pessoas podem ser mais predispostas a desenvolvê-lo devido a fatores genéticos. A proteção solar e o cuidado com a pele devem ser práticas contínuas para manter uma pele saudável e minimizar o risco de danos causados pelo sol e outras condições de pele, incluindo o melasma.
Agora que entendemos as questões mais comuns sobre melasma, reunimos alguns produtos que podem te auxiliar no tratamento de melasma
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